E-commerce (ou “comércio eletrônico” em português) é uma modalidade de comércio onde os negócios e transações financeiras são realizadas via dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores, tablets e smartphones.
Não é segredo que, ao longo dos anos, o varejo se transformou junto com os clientes. Hoje, as pessoas buscam novas formas de consumir e prezam muito por praticidade e segurança. Comprar pela internet se tornou um hábito cada vez mais comum entre os consumidores: de 2011 até 2017, o faturamento das compras on-line subiu de R$ 18,7 milhões para R$ 47,7 milhões no Brasil.
O e-commerce brasileiro encerrou 2018 com faturamento de R$ 53,2 bilhões, o que representa uma alta nominal de 12% na comparação anual, de acordo com informações da EbitNielsen. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima crescimento de 16% em 2019
Como funciona a estrutura de um e-commerce? Basicamente, a roda gira da seguinte maneira: exposição de produtos, pagamento (concretização da venda) e entrega de mercadorias. No meio disso, existem processos que vão do marketing e atendimento inicial, passando pela logística de envio e pós-venda.
Veja também: Guia completo para criar e abrir um bom negócio
Depois de entender o que é e-commerce, é o momento de pensar nos tipos existentes. A princípio, o e-commerce pode vender produtos físicos ou digitais, como vídeos, cursos e e-books. Em alguns casos, como a Amazon, as vendas são mistas. Quando você pensa em um e-commerce, logo vem em mente um site que vende produtos para o consumidor final, não é mesmo? Mas muitas empresas que vendem para outras também têm o ambiente virtual como estratégia comercial.
E-commerce B2C ou B2B
Também acontece de o e-commerce ser varejista ou atacadista. No primeiro caso, o cliente final é o público de interesse (B2C), enquanto no segundo, geralmente, o foco fica em outras empresas (B2B). Hoje, existem sites próprios para transações entre consumidores, isto é, Consumer to Consumer (C2C), como OLX, Bom Negócio e Enjoei.
Reforçando os conceitos:
B2B (Business to Business) é um modelo de negócio dentro do comércio eletrônico em que empresas fazem transações com outras, sendo que essas operações podem ser revendas, transformações ou consumo.
B2C (Business to Consumer) é um modelo de negócio em que a empresa visa o consumidor final. Dessa forma, a única operação encontrada é o consumo. A grande maioria das lojas virtuais se encaixa nesse tipo.
Ainda existe o marketplace. Ele funciona como um “shopping virtual”, em que uma marca maior abriga várias lojas virtuais. Assim, diversos negócios oferecem o mesmo produto e o comprador escolhe aquela que for mais conveniente. Como exemplo podemos citar o Submarino, as Americanas e a própria Amazon: além de venderem produtos dos seus estoques, esses sites disponibilizam produtos de outras lojas.
O termo dropshipping nasceu da junção de 2 palavras: drop, que significa largar, e shipping, que pode ser traduzida como remessa. Conhecendo essa origem fica muito mais fácil entender a utilidade da técnica para as lojas virtuais: basicamente, deixar a entrega e o estoque dos produtos por conta de outra empresa.
Com o dropshipping, o e-commerce faz a venda do produto e envia a ordem dessa transação para o fornecedor parceiro. É o fornecedor quem vai enviar o item para o cliente em nome do comércio eletrônico, que tem como lucro a diferença entre o preço cobrado para o usuário e aquele cobrado pelo parceiro. Viu como não tem mistério?
Se você ainda não tinha ouvido falar a respeito dessa técnica, é bem possível que ache que ela é relativamente nova. Mas, na verdade, não é bem assim. Canais de TV e até algumas estações de rádio já usavam esse modelo de gestão de logística há muitos anos, oferecendo em sua programação alguns produtos que podiam ser comprados pelo telefone.
Quais são as vantagens do comércio virtual?
Vender pela internet é vantajoso, em primeiro lugar, porque é possível diminuir custos. Você não precisa, necessariamente, manter uma loja física — basta ter um ambiente para estocar produtos e despachar os pedidos. O investimento para montar uma loja virtual é consideravelmente inferior ao necessário para um loja física em um bom ponto comercial, como um shopping por exemplo.
Também é uma forma de ficar atualizado com as novas necessidades e de gerar conforto para os clientes.
Para melhorar, todos os resultados podem ser analisados, como o número de visualizações de um produto ou abandono de carrinho, e usados para orientar futuras decisões. Como consequência, há uma conquista de competitividade em relação aos concorrentes.
Qual é o papel da sua contabilidade?
No Brasil, por haver uma enorme complexidade tributária, e excesso de obrigações acessórias ao recolhimento dos impostos, o papel do serviço contábil está mais vinculado ao trabalho fiscal do que ao contábil, propriamente dito. É importante que você tenha uma visão sistêmica do que consiste de verdade o trabalho que você contrata, para que possa cobrar os resultados que devem ser entregues a sua empresa.
Mantenha seu negócio digital legalizado e evite problemas com o fisco. Atendemos todas as plataformas digitais do mercado, abertura de empresa e CONTABILIDADE DIGITAL PARA NEGÓCIOS ONLINE é com a Seven Contabilidade.
O processo de abertura de uma ME possui alguns passos até que você tenha seu CNPJ e possa empreender 100% dentro da lei.
Para ter seu CNPJ você vai precisar de alguns documentos para protocolar na Junta Comercial do seu Estado e também na Prefeitura da sua cidade. Confira os principais passos para ter um CNPJ ME:
Segue alguns passos que você precisará fazer – junto com o contador de confiança para ter seu CNPJ Ltda:
O número do CNPJ é emitido pela Receita Federal após a abertura da empresa. Para conseguir o cadastro, no entanto, é necessário cumprir alguns passos, como explicamos a seguir.
O primeiro passo para abrir uma empresa é contratar um contador. Afinal, não existe motivo para fazer tudo sozinho, ter que descobrir cada detalhe do processo e se atrapalhar com a documentação, não é mesmo?
Ao abrir um CNPJ, é necessário escolher o porte da empresa de acordo com atividade e faixas de faturamento. Como falamos acima, algumas atividades mais simples e com baixo faturamento podem optar pelo MEI. As outras precisam de estruturas um pouco mais complexas.
A maior parte das pequenas empresas se enquadra como ME ou EPP. O primeiro exemplo é a microempresa, que permite um faturamento de até R$ 360.000,00 anuais. Já a empresa de pequeno porte (EPP), é para negócios mais complexos, pois o faturamento é maior, de até R$ 4.800.000,00 ao ano.
Natureza jurídica é o tratamento legal de uma empresa. Quando escolhemos a natureza jurídica, estamos selecionando as leis aplicáveis, o valor necessário de capital para abertura e também o número de sócios.
A primeira possibilidade é o Empresário Individual, que fornece um registro de CNPJ sem que exista um patrimônio separado da empresa. É, portanto, um empreendimento sem sócios, com capital social mínimo de R$ 1.000,00.
Outra opção muito popular entre os prestadores de serviço por não precisar de sócios é a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI). Nesse caso, a empresa tem um patrimônio próprio e o dono não paga as dívidas do negócio. Para isso ser possível, é necessário investir, pelo menos, 100 salários mínimos no capital social para a sua fundação.
Quem quiser ou precisar ter sócios pode abrir uma Sociedade de Responsabilidade Limitada (LTDA). Ela oferece a mesma separação de patrimônio da EIRELI e não tem previsão de capital social mínimo.
O governo separa as atividades das empresas por códigos. Isso é feito para indicar os regimes de tributação (Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real), obrigações burocráticas e também limitar as atividades que um negócio pode exercer. Ou seja, esse é um passo importante para definir quanto pagará de imposto.
A Classificação Nacional de Atividades Econômicas-Fiscal é o chamado código CNAE, que deve ser escolhido no momento da abertura. Ele pode ser alterado depois, se for necessário, lembrando que há um principal (atividade primária), mas há a possibilidade de escolher códigos complementares (atividades secundárias). Para saber como escolher os códigos corretos, o melhor caminho é consultar seu contador.
Agora que tudo está decidido, falta arrumar a documentação, como:
Quem quiser abrir uma empresa com sócios deve providenciar os mesmos documentos de todos os envolvidos. Algumas atividades ou situações podem exigir documentos adicionais, mas não se preocupe! O contador avisa e orienta sobre como tudo isso funciona em situações especiais.
O tempo para emitir um CNPJ depende bastante da cidade e do Estado onde você está. Alguns lugares são mais ágeis, enquanto outros demoram um pouco mais para concluir a solicitação. Essa diferença se deve ao fato de que cada órgão público de cada cidade funciona de acordo com suas próprias regras.
É nessa hora que contar com um bom serviço de contabilidade fará toda a diferença, pois um profissional qualificado pode fazer com que o processo corra mais rápido, sem erros e com toda a transparência para que você saiba os próximos passos.
Quer saber como abrir um CNPJ de forma rápida? A melhor maneira de acelerar a abertura de uma empresa envolve três aspectos básicos: escolher um bom serviço de contabilidade, otimizar os deslocamentos e prevenir erros na documentação.
Além da questão logística, outro entrave comum são as devoluções de documentos para correção de informações. Quem não conta com o apoio de um bom contador tende a errar mais, não saber o que fazer para cumprir a burocracia e, entre idas e vinda, acaba atrasando todo o processo.
Como você pode notar, abrir um CNPJ de forma rápida envolve alguns passos burocráticos e atenção com a documentação, mas o processo não precisa ser um martírio.
Para aqueles que vão atuar em comércio, disponibilizar os seus produtos de forma online é tão importante quanto a formalização do negócio, pois significa atrair novos clientes e aumentar as chances da sua empresa decolar.
Os empreendedores já estão atentos a essa necessidade e pensando nisso, a Nuvemshop te ensina em um guia completo de como criar uma loja virtual, todos os detalhes envolvidos nessa etapa e como escolher a plataforma de e-commerce ideal para o seu negócio.
Com a plataforma definida, é hora de montar a sua loja virtual. Você encontrará funcionalidades para cadastrar os produtos em estoque, configurar modalidades de frete, contratar meios de pagamento e escolher o layout do site que mais combine com a sua marca.
Nós da Seven Contabilidade Digital, Somos Especialistas em Pequenas e Médias Empresas (PMEs) temos o objetivo de facilitar a vida de empreendedores, para isso, realizamos todo o processo para que o empreendedor possa abrir sua empresa, de forma rápida, simples e segura, sem dores de cabeça. Além disso, disponibilizamos contadores com formação jurídica que são advogados atuantes, pensados para sua empresa.
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